Shalom afirmou que "o Irã jamais vai desistir de fazer a bomba atômica porque isso faz parte do projeto de recriar o Império Persa".
A saída do ministro da Defesa e também vice-primeiro-ministro Ehud Barak do Partido Trabalhista é vista como um reforço ao núcleo mais linha dura do governo, favorável a um ataque contra as instalações nucleares do Irã.
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