No último trimestre do ano passado, a segunda maior economia do mundo se expandiu num ritmo anual de 9,8%, acima dos 9,6% do trimestre anterior, o que deve manter a preocupação das autoridades chinesas com o superaquecimento, a inflação e a formação de bolhas especulativas.
A inflação caiu de 5,1% para 4,6%, mas ainda preocupa. A tendência é pisar no freio, provavelmente com novas altas de juros para baixar a inflação para a meta, de 4% ao ano. As vendas no varejo avançaram 18%, indicando um fortalecimento do mercado interno. A produção industrial subiu 17%.
O país já tem o terceiro maior custo trabalhista entre os emergentes da Ásia, atrás apenas da Malásia e da Tailândia.
• A China vai vender títulos de sua dívida pública denominados em iuãs no mercado japonês.
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