Blair alegou que Saddam Hussein era uma ameaça para a região e o mundo, por isso tomou a decisão política de ir à guerra, na esperança de que sua assessoria jurídica mudasse de posição depois de discutir o assunto com o governo George W. Bush. Também disse que tinha se comprometido em 2002 a acompanhar a posição americana.
Do lado de fora, manifestantes protestaram, exigindo que Blair seja processado por crimes de guerra.
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