A identidade está na cara. No Japão, uma empresa desenvolve uma tecnologia de reconhecimento através das características faciais.
O novo software da Omron já pode ser usado em portarias. Só dá acesso a pessoas reconhecidas visualmente. Isso acaba com a necessidade de senhas, cartões magnéticos ou impressões digitais.
Depois de captar uma imagem bidimensional do rosto, o sistema a transforma numa imagem trimendisional e examina os detalhes. Um funcionário da empresa explica que o equipamento analisa detalhes do rosto como a posição do nariz, dos olhos e da boca, e os compara com registros anteriores, identificando ou não a pessoa.
Outra possibilidade é escanear sorrisos.
A Omron trabalha com tecnologias de reconhecimento há 15 anos. Já pensou em adaptá-la para carros, que ajustariam o banco e os espelhos de acordo com a cara do motorista.
Mesmo que as pessoas mudem a maquiagem e o penteado, usem chapéus ou óculos diferentes, o sistema tem condições de reconhecê-las. Mas não pega os criminosos que fizerem operações plásticas.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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