Blair negou ter feito um acordo secreto com o presidente George W. Bush para derrubar Saddam Hussein. Ele argumentou que decidiu ir à guerra por acreditar que Saddam Hussein era um risco ampliado pelo ambiente de insegurança criado pelos atentados de 11 de setembro. Alegou que a Resolução 1441 do Conselho de Segurança da ONU autorizava o uso da força, se Saddam não cumprisse as determinações da ONU. Do lado de fora, os pacifistas protestaram.
O ex-primeiro-ministro elogiou Sérgio Vieira de Mello, dizendo que ele teria feito uma tremenda diferença na reconstrução do Iraque mas foi morto por terroristas. Foi uma espécie de justificativa para os problemas do Iraque pós-Saddam. Ele acusou a intromissão de elementos estrangeiros, inclusive do Irã, pelo conflito pós-Saddam.
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