Enclave armênio é mais uma herança maldita do ditador soviético Josef Stalin
O conflito armado entre a Armênia e o Azerbaijão se agravou no fim de semana. As duas ex-repúblicas soviéticas se acusam de alvejar populações civis. Bombardeios armênios atingiram Ganja, a segunda maior cidade azerbaijana, sede da base aérea de onde teriam partido ataques contra a região de Nagorno-Karabakh (Alto Karabakh), um enclave de maior armênia em território reconhecido internacionalmente como parte do Azerbaijão. Perto dali, passam gasodutos e oleodutos que levam petróleo e gás do Azerbaijão para a Turquia e a Europa.
Pelo menos 400 pessoas morreram desde o início das hostilidades, em 27 de setembro. Mais poderoso, com uma população mais de três vezes maior, rico em petróleo e gás, o Azerbaijão, apoiado pela Turquia, exige a retirada incondicional dos armênios de Nagorno-Karabakh e arredores. A Armênia aposta numa solução diplomática por interferência da Rússia, com que tem um tratado de defesa. Moscou mantém no país duas bases militares da era soviética.
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