O plano original de ataque do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) e da Jihad Islâmica para a Libertação da Palestina a Israel em 7 de outubro pretendia chegar até a fronteira com a Cisjordânia, revelou neste domingo o jornal The Washington Post.
Depois de cinco semanas, Israel enfrenta uma guerra em várias frentes, observa o jornal espanhol El País: na Faixa de Gaza, na fronteira norte com o Líbano e a Síria, na Cisjordânia e no Mar Vermelho.
Pelo menos 11.180 palestinos mortos na Faixa de Gaza, 4.609 crianças. Mais de 1.200 israelenses foram mortos e mais de 3.300 saíram feridos no ataque terrorista de 7 de outubro.
Mais dois hospitais fechados em Gaza, inclusive Al-Chifa, o maior de todos. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que Israel mandou 300 litros de combustível ao hospital, mas as autoridades do Hamas não deixaram o hospital receber.
Israel está negociando a libertação de reféns em troca das mulheres e dos menores palestinos presos em Israel.
Em entrevista de rádio, o ministro da Segurança de Israel, Itamar Ben-Gvir, um extremista de direita, defendeu o controle total e a ocupação da Faixa de Gaza.
Mais de 182 mil pessoas marcharam contra o antissemitismo na França, 105 mil em Paris, onde a manifestação foi liderada pela presidente da Assembleia Nacional, o presidente do Senado e os ex-presidentes Nicolas Sarkozy e François Hollande. Meu comentário:
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