A trégua começou às 7h00 pela hora local (2h00 em Brasília) e a libertação dos reféns por volta das 16h30 locais (11h30 em Brasília). A expectativa era de que seriam libertados 13 reféns. Além de 13 israelenses, foram soltos 10 tailandeses e um filipino que trabalhavam em Israel, em outra negociação mediada pelo Irã. Todos saíram da Faixa de Gaza pela fronteira com o Egito e foram levados para seis hospitais em Israel.
Ao comentar a libertação dos reféns, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden declarou que "é só o começo". Ele defende um acordo de paz definitivo com a fundação de uma Palestina independente: "A solução com dois países é mais importante do que nunca." Mas considera um "objetivo legítimo" eliminar o Hamas.
Nos quatro dias de trégua, devem ser libertados 50 reféns em troca de 150 prisioneiros palestinos. Israel já recebeu uma lista com os nomes dos 13 reféns a serem soltos no sábado. Israel ofereceu mais um dia de trégua para cada grupo adicional de 10 reféns libertados até um máximo de 10 dias de pausa na guerra.
O objetivo do Hamas é esfriar a ofensiva israelense e ganhar tempo para se reagrupar. Os terroristas não estão preocupados com as vidas dos palestinos mortos. Seu líder político, Ismail Haniya declarou que "os mártires são o preço a pagar na luta contra a ocupação." Meu comentário:
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