O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu rejeitou hoje a proposta dos Estados Unidos de “pausas humanitárias” temporárias e localizadas para retirar estrangeiros, levar ajuda e socorrer os feridos. Netanyahu afirmou que não haverá trégua enquanto os 242 reféns sequestrados pelo Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) no ataque terrorista de 7 de outubro não forem soltos.
Israel atacou um comboio de ambulâncias do Crescente Vermelho Palestino, mata 15 e alega que eram usadas pelo Hamas para transportar armas e milicianos. O diretor-geral da OMS ficou chocado e reiterou que hospitais, clínicas, centros de saúde e ambulâncias precisam ser protegidos.
O esperado pronunciamento do líder da milícia fundamentalista xiita libanesa Hesbolá (Partido de Deus), xeique Hassan Nasrallah, foi bombástico na retórica contra os Estados Unidos e Israel. Falou durante uma hora e meia, mas não impressionou.
Havia o temor de que Nasrallah anunciasse uma escalada no conflito com Israel. Ele ameaçou, mas se afastou do ataque de 7 de outubro, disse que foi "100% palestino", e que já está sua contribuição à guerra, numa indicação de que não quer uma guerra total contra Israel pelo menos por enquanto. Meu comentário:
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