segunda-feira, 6 de novembro de 2023

Israel admite fazer "pausas táticas" na guerra

A pedido do presidente dos Estados Unidos, o primeiro-ministro Benjamin NetanyahuJoe Biden, admitiu fazer “pausas táticas”, de "uma hora aqui, outra ali" para permitir a ajuda humanitária e a saída dos reféns sequestrados no ataque terrorista do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) e da JIhad Islâmica em 7 de outubro. 

O chefe de governo de Israel reconheceu que falhou ao não proteger a população da ação terrorista. Mais uma vez, rejeitou qualquer possibilidade de cessar fogo antes da libertação dos reféns sequestrados pelos terroristas. 

Netanyahu acrescentou que pretende ocupar a Faixa de Gaza por tempo indeterminado, mas talvez não seja o líder de Israel que vai decidir o futuro do território palestino. Tudo indica que cai no fim da guerra.

No campo de batalha, a Força Aérea de israel manteve os bombardeios intensos. O Exército de Israel anunciou ter fechado totalmente o cerco ao redor da cidade de Gaza, que considera o centro de gravidade do Hamas, isolando-a do resto do território. 

De acordo com as autoridades do Hamas, mais de 10 mil palestinos foram mortos em Gaza, inclusive 4.104 crianças. A cada 10 minutos, morre uma criança. O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, chamou Gaza de "cemitério de crianças". Meu comentário:

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