Acaba a trégua de uma semana e a guerra recomeça. Apesar do esforço dos mediadores, Israel e o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) não chegaram a um acordo para prorrogar a trégua em vigor há uma semana.
Israel conseguiu o plano de ataque do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) mais de um ano antes do ataque, mas os militares e a inteligência israelenses não levaram a sério pressupondo que seria apenas uma aspiração porque o grupo terrorista não teria capacidade de executá-lo, noticiou o jornal The New York Times.
Em cerca de 40 páginas, o documento que as autoridades israelenses chamaram de Muralha de Jericó revela em detalhes o tipo de invasão arrasadora que matou mais de 1.200 israelenses e estrangeiros.
O informe descreve o ataque metódico e repetido para suplantar as fortificações da fronteira da Faixa de Gaza, invadir o território israelense e tomar cidades e os kibutzim, comunidades rurais. Começa com uma barragem de foguetes. Drones alvejam as câmeras de segurança e os ninhos de metalhadoras automáticas instaladas ao longo da fronteira. Em seguida, homens armados invadem em motocicletas, veículos leves, a pé e de parapente. Exatamente como em 7 de outubro.
Este relatório circulou entre militares e a inteligência de Israel, que o consideraram ousado e ambicioso demais para a capacidade militar do Hamas. Não se sabe se chegou aos escalões mais altos do governo. Meu comentário:
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