O Brasil registrou nesta sábado mais 892 mortes e 166.003 diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019, elevando os totais para 27.291.715 casos confirmados e 638.124 vidas perdidas na pandemia.
A média de casos novos dos últimos sete dias baixou 27% em duas semanas para 136.138. Mantém a tendência de queda, sinal do declínio do contágio da variante ômicron. A média de mortes teve alta de 66% em duas semanas para 894. É a maior desde 11 de agosto.
No mundo, já são 410.024.095 casos confirmados, cerca de 73,6 milhões têm casos assintomáticos, suaves ou médios e 5.809.171 mortos. Mais de 330,5 milhões de pacientes se recuperaram e 87.566 estão em estado grave.
Os Estados Unidos notificaram mais 92.668 casos e 1.049 mortes, provavelmente com subnotificação de fim de semana. Somam o maior número de casos confirmados (77.702.869) e de mortes na pandemia (919.171).
A média diária de casos novos dos últimos sete dias recuou 66% em duas semanas para 187.325. O total de hospitalizados diminuiu 33% em duas semanas para 99.760 e o de internados em unidades de terapia intensiva 26% para 18.586. A média de mortes é praticamente estável, com queda de 2% em duas semanas para 1.474.
Mais de 10,34 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Mais de 4,86 milhões de pessoas tomaram ao menos uma dose (61,71% da população mundial), mas só 10,6% nos países pobres. Mais de 55% da humanidade completaram a vacinação e 15% tomaram a dose de reforço.
O Brasil deu a primeira dose a 169,1 milhões de pessoas, 152,5 milhões (71,5% da população brasileira) completaram a vacinação e 55,9 milhões receberam a dose de reforço, num total de 377,5 milhões de doses aplicadas. Meu balanço semanal da pandemia:
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