O Brasil notificou hoje mais 333 mortes e 43.001 diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019, elevando o total de casos confirmados para 28.250.591 e o de vidas perdidas na pandemia para 644.695.
A média diária de mortes dos últimos sete dias ficou estável em relação a duas semanas atrás em 826, mais um sinal de que a onda da ômicron passou do pico de mortes, que deve ter sido 894 em 12 de fevereiro. A média de casos novos caiu 38% em duas semanas para 101.351. Ainda são números elevados, mas a curva está descendo.
No mundo, já são 425.911.613 casos confirmados e 5.890.329 mortes. Mais de 353,5 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 66,44 milhões têm casos assintomáticos, suaves ou médios e 81.242 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram mais 558 mortes e 36.915 casos. Têm mais casos confirmados (78.529.099) e mortes (935.990) do que qualquer outro país.
A média diária de casos novos dos últimos sete dias nos EUA caiu 65% em duas semanas para 89.024. O número de hospitalizados diminuiu 41% em duas semanas para 67.489 e o de internados em UTIs 39% para 12.830. A média de mortes baixou 19% para 2.096.
Mais de 10,57 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Mais de 4,9 bilhões de pessoas (62,2% da população mundial) tomaram ao menos uma dose, mas só 11,4% nos países pobres. Mais de 56% completaram a vacinação e 17% receberam a dose de reforço.
O Brasil deu a primeira dose a 171,2 milhões de pessoas, 153,7 milhões (71,7% da população brasileira) completaram a vacinação e 60,7 milhões tomaram a dose extra, num total de mais de 385,7 milhões de doses aplicadas.
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