O Brasil notificou nesta quinta-feira mais 996 mortes e 95.493 diagnósticos positivos de doença do coronavírus de 2019. O país soma agora 28.580.995 casos confirmados e 647.486 vidas perdidas na pandemia.
A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu 11% em duas semanas para 784. Depois de 16 dias, ficou abaixo de 800. Ainda está na faixa que os epidemiologistas chamam de estabilidade, com variação de mais ou menos 15%, mas o percentual de queda é cada vez maior, num sinal de que a onda da variante ômicron passou do pico de mortes.
A média de casos novos baixou 34% em duas semanas para 91.130 por dia. Há três dias, está abaixo de 100 mil.
No mundo, já são 431.217.460 casos confirmados e 5.927.539 mortes. Mais de 359 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 63,2 milhões têm casos assintomáticos, suaves ou médios e 79.293 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram mais 68.729 casos e 3.127 mortes na quinta-feira. Ao todo, têm o maior número de casos confirmados (78.798.989) e de mortes (944.828) na pandemia.
A média diária de casos novos nos EUA recuou 65% em duas semanas para 72.754. O total de hospitalizados baixou 43% em duas semanas para 58.497 e o de internados em UTIs caiu 42% em duas semanas para 11.172. A média diária de mortes (1.868) está 27% abaixo de duas semanas atrás.
Mais de 10,65 bilhões de doses de vacina foram aplicadas até agora no mundo. Mais de Mais de 4,9 bilhões de pessoas (62,2% da população mundial) tomaram ao menos uma dose, mas só 12,3% nos países pobres. Mais de 56% completaram a vacinação e 17% receberam a dose de reforço.
O Brasil deu a primeira dose a mais de 172 milhões de pessoas, 154,5 milhões completaram a vacinação e quase 62,8 milhões tomaram a dose extra, num total de mais de 389 milhões de doses aplicadas.
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