Mais 1.074 mortes e 219.298 diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019 foram notificados na sexta-feira no Brasil. O país soma agora 26.319.033 casos confirmados e 621.069 vidas perdidas na pandemia. É o maior número de mortes desde 17 de agosto. O país identificou três casos da ômicron
Pelo terceiro dia, nenhum estado apresentou tendência de queda nas mortes. A média diária de mortes dos últimos sete dias subiu 160% em duas semanas para 732. A média de casos novos aumentou 30% em duas semanas para 182.696.
No mundo, já são 390. 993.074 casos confirmados e 5.726.050 morte. Mais de 310,5 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 64,7 milhões enfrentam casos suaves ou médios e 90.760 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram mais 386.459 casos e 3.569 mortes nesta sexta-feira. Têm o maior número de casos confirmados (76.354.437) e de mortes (901.391) na pandemia, ultrapassando a marca trágica de 900 mil óbitos.
Com o declínio da onda da variante ômicron, a média diária de casos dos últimos sete dias caiu 56% em duas semanas para 317.764. O total de pacientes hospitalizados com covid-19 recuou 19% em duas semanas para 128.543, ainda bem acima de onde estava antes de ômicron, em torno de 70 mil. A média de mortes teve alta de 21% em duas semanas para 2.619.
Mais de 10,16 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Mais de 61% da população mundial tomaram ao menos uma dose, mas só 10% nos países pobres. Mais de 54% completaram a vacinação e 13% receberam a dose extra.
O Brasil deu a primeira dose a 166,6 milhões de pessoas, mais de 150,8 milhões (70,71% da população brasileira) e pouco menos de 50 milhões tomaram a dose de reforço, num total de mais de 367 milhões de doses aplicadas.
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