Mais 424 mortes e 48.490 diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019 foram notificados neste domingo no Brasil. A média diária de mortes dos últimos sete dias subiu de 831 para 845. Com alta de 10% em duas semanas, está dentro da faixa que os epidemiologistas consideram de estabilidade, com variação de mais ou menos 15%.
O Brasil soma 28.207.590 casos confirmados e 644.362 mortes. A média de casos novos dos últimos sete dias caiu 37% em duas semanas para 103.508. Está em queda há 11 dias. O país deu a primeira dose de vacina a 171,2 milhões, 153,7 milhões completaram a vacinação e 60 milhões tomaram a dose de reforço, num total de cerca de 385 milhões de doses.
No mundo, já são 424.181.303 casos confirmados e 5.886.362 mortes. Mais de 350 milhões de pacientes se recuperaram e 81.525 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram mais 18.796 casos e 234 mortes, números possivelmente desinflados pela subnotificação num domingo. São o país com o maior número de casos confirmados (78.479.134) e de mortes (935.335) na pandemia.
A média diária de casos novos dos últimos sete dias nos EUA caiu 65% em duas semanas e 80% desde o pico da onda da variante ômicron, em janeiro, para 102.590. O total de hospitalizados diminuiu 41% em duas semanas para 70.474 e o de internados em UTIs 38% para 13.365. A média de mortes caiu 15% no mesmo período para 2.184 por dia.
No Reino Unido, no momento em que o governo Boris Johnson anuncia a suspensão de todas as restrições, inclusive de se isolar para quem pegou o vírus, a família real revela que a rainha Elizabeth II, de 95 anos, está com sintomas leves de covid.
A Austrália está se reabrindo para viajantes vacinados. Na Nova Zelândia, vacinados vindo da Austrália podem entrar no país sem fazer quarentena em hotéis designados pelo governo. Israel deve autorizar a entrada de turistas não vacinados.
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