O Brasil notificou mais 1.121 mortes e 166.003 diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019 e chegou a 27.291.715 casos confirmados e 637.232 vidas perdidas na pandemia.
A média diária de casos novos dos últimos sete dias caiu 24% em duas semanas, refletindo o início do declínio da onda da variante delta, para 138.926. A média de mortes ainda apresenta tendência de alta, de 68%, para 880 por dia. É a maior desde 13 de agosto.
No mundo, já são 408.467.608 casos confirmados e 5.802.066 mortes. Mais de 328,5 milhões de pacientes se recuperaram, mais de 74 milhões enfrentam casos assintomáticos, suaves ou médios e 88.424 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram mais 149.238 casos e 2.652 mortes na sexta-feira. Têm o maior número de casos confirmados (77.652.197) e de mortes (918.451) na pandemia.
A média diária de casos novos dos últimos sete dias nos EUA baixou 66% em duas semanas, refletindo o declínio da onda da variante ômicron. Está em 186.970. O total de hospitalizados (101,670) é 32% menor do que duas semanas atrás. Os internados em unidades de terapia intensiva (18.921) são 25% menos do que duas semanas atrás. A média de mortes recuou 3% em duas semanas para 2.471.
Mais de 10,32 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas no mundo até agora. Mais de 4,86 milhões de pessoas tomaram ao menos uma dose (61,71% da população mundial), mas só 10,6% nos países pobres. Mais de 55% da humanidade completou a vacinação e 15% tomaram a dose de reforço.
O Brasil deu a primeira dose a 168,8 milhões de pessoas, 152,3 milhões (71,4% da população brasileira) completaram a vacinação e 55,4 milhões receberam a dose extra, num total de cerca de 476,5 milhões de doses aplicadas.
Com a ameaça de invasão da Ucrânia pela Rússia, os preços do petróleo atingiram o maior nível em oito anos, com o barril do tipo Brent, do Mar do Norte, padrão de referência da Bolsa de Mercadorias de Londres, sendo cotado a US$ 94,44.
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