Em mais um dia duro da tragédia cotidiana, mais 917 pessoas morreram e 286.050 foram diagnosticadas com a doença do coronavírus de 2019 no Brasil hoje. Um recorde, talvez causado pelo atraso na notificação de dados em estados que ontem tiveram problema de acesso ao sistema do Ministério da Saúde.
Desde o início da pandemia, são 26.099.735 casos confirmados e 629.995 mortes.A média diária de mortes dos últimos sete dias subiu 168% em duas semanas para 689. É a maior desde 26 de agosto de 2021. A média diária de casos novos cresceu 58% em duas semanas para 188.116.
Uma pesquisa da Associação Médica Brasileira (AMB) revelou que 87,3% dos médicos do país pegaram covid nos últimos dois meses. A maioria está esgotada e apreensiva com o fluxo de casos causados pela variante ômicron.
No mundo, são pelo menos 387.568.543 casos confirmados e 5.710.285 mortes. Mais de 307,5 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 74,36 milhões têm casos leves ou médios de covid-19 e 91,522 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram mais 255.816 casos novos e 3.005 mortes nesta quinta-feira. Têm o maior número de casos confirmados (75.961.961) e de mortes (896.557) na pandemia.
A média diária de casos novos nos EUA caiu 51% em duas semanas, refletindo o declínio da onda da variante ômicron, para 358.271. O total de pacientes hospitalizados com covid-19 recuou 17% para 131.837. A média de mortes teve alta de 29% em duas semanas para 2.620, com uma pequena queda em relação aos 2.636 de ontem.
Mais de 10,14 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Mais de 4,82 bilhões de pessoas (61,24% da população mundial) tomaram ao menos uma dose, mas só 10% nos países ricos. Mais de 54% estão plenamente vacinados e 13% receberam a dose de reforço.
A China aplicou mais de 3 bilhões de doses de vacinas, seguida pela Índia com 1,68 bilhão. O Brasil deu a primeira dose a 166 milhões de pessoas, 150,6 milhões (70,62% da população brasileira) completaram a vacinação e 48,9% tomaram a dose de reforço, num total de 365,59 milhões de doses aplicadas.
O Banco da Inglaterra aumentou a taxa básica de juros do Reino Unido pela segunda vez em três meses para 0,5% ao ano. Foi o primeiro banco central de país rico a aumentar os juros depois do mínimo histórico de 0,1% para conter o impacto econômico da pandemia.
Houve divisão no Comitê de Política Monetária. Quatro dos nove membros queriam um aumento para 0,75% ao ano. Com o aumento nos preços de energia, os economistas do Banco da Inglaterra preveem uma inflação de mais de 7% em abril, muito acima da meta, de 2%.
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