Se a luta contra o coronavírus de 2019 é uma guerra, como disse o medíocre ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, o Brasil está perdendo a guerra. Com mais 1.120 mortes e 56.404 casos novos registrados nesta quinta-feira, o país chegou a 7.930.943 casos confirmados e 200.163 óbitos por covid-19. A média diária de mortes dos últimos sete dias subiu para 741.
Com a insensibilidade que o caracteriza, o presidente Jair Bolsonaro declarou: "Lamento as 200 mil mortes, mas a vida continua." A morte continua. A negligência criminosa do presidente continua. A inoperância e a incompetência do governo continuam. O fracasso dos milhares de militares no poder, incapazes de avaliar o risco da pandemia, continua. Assim como a paixão irrestrita pelo golpista Donald Trump.
O ministro convocou uma entrevista coletiva em que só ele falou depois que o governo do estado de São Paulo anunciou o sucesso nos testes com a vacina chinesa CoronaVac, realizados no Brasil pelo Instituto Butantã. Prometeu que o país terá 356 milhões de doses de vacina neste ano.
Com 4.111 mortes, novo recorde num país num dia, os Estados somam mais de 365 mil mortes. A Índia chegou a 150 mil mortes. O Japão decretou estado de emergência em Tóquio. E a China enfrenta, na província de Hebei, Meu comentário:
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