Depois de analisar 3 mil e 49 normas federais de 2020, a Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) e a organização não governamental Conectas Direitos Humanos concluíram que o presidente Jair Bolsonaro tomou medidas para acelerar a propagação do novo coronavírus, revelou hoje o jornal El País Brasil em reportagem de Eliane Brum.
Os 8,7 milhões de casos confirmados e as 214.228 mortes não seriam resultado de negligência e omissão do governo federal, mas, provavelmente, de uma tentativa de chegar à chamada imunidade de rebanho. Quando 60% a 70% de uma população tiveram contato com o vírus e produziram anticorpos, o vírus tem menos gente para infectar e o ritmo de transmissão da doença diminui.
Alguns médicos aliados do presidente, como o deputado Osmar Terra, que queria ser ministro da Saúde, defenderam a imunidade de rebanho.
Nos Estados Unidos, o presidente Joe Biden declarou "guerra total" ao novo coronavírus, anunciou um plano de ação e baixou 10 decretos. Meu comentário:
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