O Brasil ficou em 98º e último lugar numa avaliação do combate à doença do coronavírus de 2019 feita pelo Instituto Lowy, da Austrália.
A Nova Zelândia ficou em primeiro lugar, seguida por Vietnã, Taiwan, Tailândia, Chipre, Ruanda, Islândia, Austrália, Letônia e Sri Lanka.
Os últimos lugares foram ocupados por Chile, Ucrânia, Omã, Panamá, Bolívia, Estados Unidos, Irã, Colômbia, México e Brasil.
Na análise por região, os países da Ásia e do Pacífico tiveram melhor desempenho. A Europa saiu bem no combate à primeira onda, mas naufragou na segunda onda, nos últimos meses de 2020. A América foi o continente mais atingido, com os piores resultados.
Apesar do fracasso retumbante nos Estados Unidos, no Reino Unido, na França, na Itália e na Espanha, a estudo concluiu que as democracias ainda apresentaram resultados um pouco melhores. Os países menores, com populações de menos de 10 milhões de habitantes, tiveram mais sucesso.
Mais globalizados, os países ricos, com maior desenvolvimento econômico, sofreram mais no primeiro momento, enquanto os países em desenvolvimento tiveram mais tempo para se preparar e aprender com os erros dos desenvolvidos.
As medidas de baixa sofisticação tecnológica para combater a doença, o confinamento e o distanciamento social, deram uma chance aos países pobres e de renda média. Mas a distribuição desigual das vacinas restabelece a hierarquia, com os ricos no topo. Meu comentário:
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