Com mais 606 mortes e 28.487 casos notificados neste domingo, o Brasil chega a 217.081 óbitos e 8.844.577 casos confirmados. A média diária de mortes nos últimos sete dias ficou em 1.030. A média diária de casos novos está em 51.642. Ambas indicam estabilidade.
O governo Jair Bolsonaro foi criticado por atacar o laboratório americano Pfizer, o que pode prejudicar outras negociações para a compra de vacinas. Enquanto alega que 2 milhões de doses da vacina da Pfizer e da companhia alemã de biotecnologia BioNTech seriam pouco, o governo fez uma festa para receber 2 milhões de doses da vacina da Universidade de Oxford e do laboratório AstraZeneca importadas da Índia.
Ao atacar a Pfizer, acusando-o de fazer uma jogada de "marketing", o governo politizou a negociação sobre vacinas e atribuiu ao laboratório a intenção de impor "cláusulas leoninas e abusivas". A cláusula que exime a fabricante de responsabilidade civil em caso de efeitos colaterais negativas é usada há décadas em países desenvolvidos. A Pfizer não comentou as críticas.
Depois que o procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de inquérito para investigar a possível omissão do ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, no colapso do sistema de saúde de Manaus, o general foi para a capital do Amazonas, onde fica por tempo indeterminado.
O mundo ultrapassou a marca de 99 milhões de casos confirmados e soma 2.126.917 mortes. Mais de 71,6 milhões de pacientes se recuperaram, mais de 25 milhões apresentam sintomas leves e 110.732 estão em estado grave.
Nos Estados Unidos, houve mais 3.322 mortes e 168 mil casos novos registrados em 24 horas. O país tem 25,1 milhões de casos confirmados e 418.673 mortes. Trinta e sete estados mostraram queda no número de casos. As hospitalizações também estão em baixa, mas as mutações do vírus preocupam.
A França cogita impor um terceiro confinamento. Atualmente, o país adota um toque de recolher noturno, o que tem sido insuficiente para conter a propagação do novo coronavírus.
Israel vai fechar seu espaço aéreo para tentar conter o contágio por novas variantes do vírus, mesmo que a vacinação tenha reduzido as hospitalizações em 60%.
A Nova Zelândia registrou um caso novo depois de meses em uma paciente que chegou da Inglaterra e foi submetida a quarentena.
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