O objetivo central é evitar uma rodada de desvalorizações competitivas para compensar o declínio do dólar, o que poderia deflagrar uma guerra cambial, com sérias consequências para o comércio mundial.
Outra questão importante é a reforma do FMI para aumentar o poder de decisão dos países em desenvolvimento. Os EUA querem que a Europa ceda parte de seus votos, mas não abrem mão do direito de veto (as decisões do Fundo exigem 85% dos votos, e os EUA têm 16%, o que lhes dá poder de veto).
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