Um quinto das espécies de animais e plantas, 26 mil ao todo, está ameaçado de desaparecer, adverte um estudo divulgado hoje pela União Internacional pela Preservação da Natureza.
Mas, na Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade, que se realiza em Nagoia, no Japão, até sexta-feira, não há acordo entre ricos e emergentes sobre como preservar a diversidade biológica do planeta, que enfrenta sua sexta grande onda de extinção.
Os objetivos da conferência são estabelecer metas de preservação para 2020, criar um protocolo sobre a exploração de recursos genéticos e meios para financiar a proteção da natureza.
Não há acordo entre países ricos e em desenvolvimento. Estes temem a chamada privatização da natureza, correndo o risco de ter seus próprios recursos patenteados por empresas multinacionais,
Diante do impasse, o primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, ofereceu US$ 2 bilhões para preservar a biodiversidade de países em desenvolvimento.
Para justificar sua participação na conferência, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, declarou que "a preservação da natureza e da biodiversidade são elementos fundamentais do desenvolvimento".
Os objetivos da conferência são estabelecer metas de preservação para 2020, criar um protocolo sobre a exploração de recursos genéticos e meios para financiar a proteção da natureza.
Não há acordo entre países ricos e em desenvolvimento. Estes temem a chamada privatização da natureza, correndo o risco de ter seus próprios recursos patenteados por empresas multinacionais,
Diante do impasse, o primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, ofereceu US$ 2 bilhões para preservar a biodiversidade de países em desenvolvimento.
Para justificar sua participação na conferência, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, declarou que "a preservação da natureza e da biodiversidade são elementos fundamentais do desenvolvimento".
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