A aprovação final é esperada para quarta-feira.
Sete das 12 refirnarias francesas continuam em greve e um quarto dos postos, sem combustível, mas o principal terminal petrolífero marítimo foi desbloqueado.
As centrais sindicais prometem manter a pressão alegando que “o movimento é uma espécie de guerrilha social duradoura e pacífica”.
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