Centenas de milhares marcharam em Paris. Houve novos conflitos entre estudantes e a polícia em Nanterre e Lyon.
Com as 12 refinarias do país paradas, os depósitos de combustível bloqueados e cerca de 20% dos postos de gasolina sem combustível, muitos franceses encheram o tanque na Bélgica. A metade dos voos domésticos não decolou.
O primeiro-ministro François Fillon prometeu desobstruir o acesso aos depósitos de combustíveis. Os trens e o metrô operam com capacidade reduzida.
Por causa do grande número de emendas, a votação do projeto no Senado foi adiada para quinta-feira. O presidente Sarkozy pediu calma, mas reafirmou a determinação de realizar a reforma, que considera essencial para o futuro da previdência.
A reforma aumenta de 60 para 62 anos a idade mínima para aposentadoria.
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