Na prática, Ahmadinejad joga mais lenha na fogueira do caldeirão libanês, onde o Hesbolá deve ter vários membros denunciados no processo de um tribunal da ONU sobre o assassinato do ex-primeiro-ministro Rafik Hariri. Os EUA descreveram a visita como uma provocação.
Na fronteira com o Líbano, israelenses protestaram.
Nenhum comentário:
Postar um comentário