A Hungria cresceu 0,9% no primeiro trimestre do ano, saindo oficialmente da recessão, e a economia da República Tcheca avançou 0,5%, afastando no momento o risco de contágio na Europa Oriental da crise das dívidas públicas dos países da zona do euro.
Na sexta-feira passada, uma declaração de um assessor do novo primeiro-ministro húngaro Viktor Orban, um populista de direita, sugeriu que o país está à beira de uma crise fiscal como a da Grécia.
O Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e o próprio governo da Hungria tiveram de desmentir a notícia para acalmar os mercados. Mas a expectativa de um crescimento menor na Eurozona e de menos importações dos países do Leste significa que a ameaça não está eliminada.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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