sexta-feira, 31 de março de 2023

Trump é o primeiro ex-presidente dos EUA processado criminalmente

 Um júri de Nova York aceitou nesta quarta-feira uma denúncia do promotor distrital de Manhattan e abriu um processo-crime contra Donald Trump. Será a primeira vez que um presidente ou ex-presidente dos Estados Unidos terá de sentar no banco dos réus. Na terça-feira, ele vai saber, no tribunal, que há 30 acusações contra ele de fraudar registros e documentos empresariais, noticiou a TV norte-america CNN.

Trump proclama inocência e se diz vítima de uma perseguição política, mas é alvo de vários outros inquéritos, como seu discípulo Jair Bolsonaro, que voltou ontem ao Brasil depois de ficar três meses na Flórida e também enfrenta uma série de investigações criminais.

Sob pressão das ruas, da oposição, dos militares e do setor de alta tecnologia, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deu uma pausa na reforma judiciária. Mas prometeu a seus aliados de ultradireita recolocar o projeto em votação depois de 30 de abril e criar uma Guarda Nacional de 2 mil homens a ser comandada pelo ministro da Segurança Pública, Itamar Ben-Gvir, um supremacista judaico que quer expulsar os árabes de Israel.

A Rússia volta atrás e anuncia que vai avisar os EUA sobre testes nucleares, mas prende e acusa um jornalista norte-americano de origem soviética de espionagem, o que não acontecia desde a Guerra Fria.

Com a aprovação da Turquia, a Finlândia já pode entrar para a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), a aliança militar liderada pelos EUA. Será o país da OTAN com a mais longa fronteira com a Rússia, 1,3 mil km.

A presidente de Taiwan, Tsai Ing Wen, faz uma visita não oficial aos EUA, onde afirma que, como a Ucrânia, Taiwan luta pela democracia. O regime comunista chinês condenou a visita.

Ao recusar o convite para participar da segunda conferência de cúpula virtual sobre a democracia organizada pelo presidente Joe Biden e não assinar o documento final, o governo Luiz Inácio Lula da Silva fica ao lado da Rússia e da China na Guerra da Ucrânia. O Brasil não concordou com a exigência de uma retirada total, imediata e incondicional das forças russas do território ucraniano. Meu boletim:

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