QUEDA DO ÁLAMO
Em 1836, depois de 13 dias de combates intermitentes, a Batalha do Álamo chega ao fim com a vitória do Exército do México sobre os revolucionários que lutam pela independência do Texas, num momento crucial da Revolução Texana.
Treze dias antes, em 23 de fevereiro, o ditador do México, general Antonio López de Santa Anna, manda cercar a Missão do Álamo, perto de onde hoje fica a cidade de San Antonio, ocupado pelos rebeldes desde dezembro de 1835. Mais de mil soldados mexicanos cercaram o Álamo.
Apesar da inferioridade numérica de 5 para 1, os comandantes James Bowie e William Travis decidem resistir. Entre os voluntários que defendem o Álamo, há médicos, fazendeiros e o deputado Davy Crockett, que lutou pela milícia do Tennessee.
Na madrugada de 6 de março, os mexicanos rompem a muralha e penetraram no Álamo. Nenhum dos defensores texanos sobrevive.
A crueldade alimenta o desejo de vingança. Colonos e aventureiros de outras regiões dos EUA se juntam ao exército texano, que vence o mexicano na Batalha de São Jacinto, em 21 de abril de 1836, marco da vitória da Revolução Texana, embora até 1840 a Marinha dos EUA continue fazendo operações na costa mexicana. Em 1845, o Texas entra para a União.
Pouco depois, com a Guerra Hispano-Americana (1846-48), os EUA conquistam ao todo 41% do território mexicano.
BAYER PATENTEIA ASPIRINA
Em 1899, a companhia alemã Bayer registra a patente da aspirina, talvez o medicamento mais usado hoje no mundo, o ácido acetilsalicílico, extraído da casca do salgueiro e usado desde Hipócrates, o Pai da Medicina, na Grécia Antiga, para combater a dor e a febre.
O cientista responsável é Felix Hoffmann. Parte do trabalho é feita por um químico judeu, Arthur Eichengrun, que desaparece da história na era nazista (1933-45).A aspirina é distribuída em pó com a recomendação de tomar um grama por dia. Em 1915, passa a ser oferecida em drágeas.
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