Da cela onde cumpre prisão por denunciar o Massacre de Bucha, o oposicionista Ilya Yashin adverte: enquanto o ditador Vladimir Putin estiver no poder na Rússia, vai haver guerra e ameaça de guerra, até mesmo guerra nuclear. Ele se nega a fugir do país para ser a voz contra a guerra, como declarou em entrevista ao jornal britânico The Guardian.
Em discurso na Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), o ex-presidente Donald Trump prometeu acabar com a guerra antes de voltar à Casa Branca, se for reeleito em 2024. Mais uma vez, Trump descreveu os Estados Unidos como um país assolado pela violência e o caos para se apresentar como salvador da pátria.
O Congresso Nacional do Povo da China inicia sua sessão anual, que deve referendar as políticas impostas pela cúpula do Partido Comunista e reeleger o ditador Xi Jinping para um terceiro e inédito mandato presidencial. A meta de crescimento da segunda maior economia do mundo para este ano foi fixada em 5%.
Ao contrário de outros países da América Latina, o Brasil ignora os crimes da ditadura de Daniel Ortega na Nicarágua e não oferece asilo aos oposicionistas deportados, como acusam reportagem de Janaína Figueiredo no jornal O Globo e artigo de Eric Nepomuceno no jornal argentino Página 12.
Depois de duas décadas, a maioria dos países das Nações Unidas chegou a um acordo para proteger a vida e a biodiversidade dos oceanos. A meta é transformar 30% dos oceanos em áreas de preservação ambiental, sem pesca e outras atividades humanas predatórias, sem plásticos. Meu comentário:
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