Num apoio ao ditador Vladimir Putin, o ditador Xi Jinping chegou na segunda-feira a Moscou para uma visita de três dias à Rússia, na sua primeira viagem ao exterior desde que assumiu um terceiro e inédito mandato presidencial. É um sinal claro do apoio político, econômico e diplomático que a China dá a Rússia na Guerra da Ucrânia, ainda que tente parecer neutra.
Os dois grandes ditadores acusaram o Ocidente de desestabilizar a ordem mundial, como se a guerra não fosse o maior problema Putin elogiou o plano de paz da China, mas alegou que a Ucrânia e o Ocidente não estão prontos a negociar.
Em contraponto, o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, fez uma visita inesperada a Kiev, a primeira de um chefe de governo japonês a um país em guerra depois da Segunda Guerra Mundial. Ele condenou a invasão russa e reafirmou o apoio do Japão a uma ordem mundial com base no direito internacional.
A reforma da previdência foi aprovada na França depois que o governo sobreviveu a dois votos de desconfiança na Assembleia Nacional, mas a autoridade do presidente Emmanuel Macron e a democracia francesa saem abaladas.
E o Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima dá um "alerta final" à humanidade e pede uma ação rápida e drástica para conter o aquecimento global em 1,5 grau centígrado até o fim do século. Meu comentário:
Nenhum comentário:
Postar um comentário