O ditador Vladimir Putin ameaçou retaliação com a velocidade de um raio, com armas nucleares, a quem interferir na guerra da Ucrânia. Em primeiro lugar, foi ele que invadiu um país independente e soberano, declarando que não tem o direito de existir, numa violação da carta das Nações Unidas e o direito internacional.
Como todo ditador, Putin só entende a linguagem da força, mas as repetidas ameaças de usar armas nucleares são sinais de fraqueza. O ditador usa o poderio militar e nuclear para tentar restaurar o status de grande potência que o país perdeu com o fim da União Soviética.
Nos últimos 14 anos, invadiu a Ucrânia duas vezes, a Geórgia em 8 de agosto de 2008, interveio na guerra civil da Síria a partir de 30 de setembro 2015 e enviou mercenários à África, para a Líbia, a República Centro-Africana, o Sudão e o Mali.
O ministro do Exterior, Sergei Lavrov, acusa o Ocidente de travar uma guerra indireta com a Rússia ao armar a Ucrânia e alerta para o risco de uma escalada para um conflito nuclear.
Putin quer declarar vitória em 9 de maio, quando a Rússia festeja a vitória da União Soviética sobre a Alemanha Nazista na Segunda Guerra Mundial, em 1945. Mas o desempenho das Forças Armadas da Rússia está abaixo da expectativa. Meu comentário:
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