Com mais 205 mortes e 26.536 diagnósticos positivos da doença do coronavírus notificados hoje, o Brasil chegou hoje a 29.972.606 casos confirmados e à marca trágica de 660 mil mortes na pandemia, informou um consórcio de empresas jornalísticas com base em dados das secretarias estaduais da Saúde.
A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu 34% em duas semanas para 206. É a menor desde 18 de janeiro. A média diária de casos novos baixou 35% para 24.533. Ambas têm forte tendência de queda.
O Brasil tem o segundo maior número de casos e o terceiro de casos confirmados. Tem o segundo maior número de mortes e o terceiro de casos confirmados. É o 15º país com maior taxa de mortalidade, atrás apenas do Peru, de antigos países comunistas da Europa Oriental e da pequeníssima República de São Marinho.
No mundo, já são 489.212.762 casos confirmados e 6.147.593 mortes. A média diária de casos novos recuou 14% em duas semanas para 1.545.637 e a média diária de mortes baixou 7% para 4.739.
Mais de 424 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 30% dos hospitalizados com sintomas de longo prazo, cerca de 59 milhões têm casos assintomáticos, leves ou médios e 57.298 (0,1% dos casos ativos) estão em estado grave.
Os Estados Unidos têm o maior número de casos confirmados (80.140.160) e de mortes (982.334). A média diária de casos novos recuou 8% em duas semanas para 27.846. As hospitalizações caíram 39% no mesmo período. A média diária de mortes diminuiu 43% em duas semanas para 698.
Cerca de 11,3 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Mais de 5 bilhões de pessoas (64,28% da população mundial) tomaram ao menos uma dose, mas só 14,5% nos países pobres. Cerca de 58% completaram a vacinação e 21% tomaram a dose extra.
O Brasil deu a primeira dose a 175,8 milhões de pessoas, mais de 160,7 milhões (75% da população brasileira) completaram a vacinação e 77,9 milhões (36,3%) receberam a dose de reforço.
Nenhum comentário:
Postar um comentário