Depois de dois meses de uma guerra que pretendia ganhar em uma semana, o ditador russo, Vladimir Putin, festeja a queda de Mariúpol, que chama de libertação. Mas até agora fracassou em seus objetivos políticos: derrubar o governo da Ucrânia, dividir o Ocidente e enfraquecer a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). E tornou a Rússia um país dependente da China.
A tomada de Mariúpol dá um novo alento à Rússia, que está com a moral baixa. Mas o Batalhão de Azov ainda resiste na fábrica Azovstal, construída no tempo da União Soviética para resistir a uma guerra nuclear, onde pelo menos mil civis estariam refugiados.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, ameaça romper as negociações se os ucranianos forem massacrados, mas Putin não está interessado em negociar e condecorou a divisão responsável pelo massacre de Bucha, uma cidade dos arredores de Kiev onde foram encontrados mais de 400 corpos com fortes indícios de crimes de guerra. Meu comentário:
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