Com um longo confinamento e a vacinação adiantada no Reino Unido, e a segunda onda de contaminação no Brasil, o país é agora o 11º do mundo em mortes por habitante pela doença do coronavírus de 2019. Entre os país ricos, só a Bélgica e a Itália, com populações muito mais idosas, estão à frente do Brasil.
Neste sábado, o Brasil registrou mais 2.278 mortes e 59.528 casos novos da doença do coronavírus de 2019, elevando o número de casos confirmados para 14.725.940 e o de mortes para 406.565. A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu para 2.422, com queda de 16% em duas semana, o que indica tendência de queda. A média diária de diagnósticos positivos ficou em 59.725, 9% a menos do que duas semanas atrás.
A Índia, atual centro da pandemia, bateu novo recorde de mortes num dia (3.689). O número de casos novos caiu um pouco para 392.488. Há 11 dias, está acima de 300 mil por dia. Na capital, Nova Déli, pelo menos oito pessoas morreram por falta de oxigênio num hospital. O número de casos confirmados na Índia está em 19.549.656 e o de mortes em 215.523.
No mundo, já são 152.199.538 casos confirmados e 3.192.613 mortes. Cerca de 130 milhões de pacientes sobreviveram, quase 18,9 milhões apresentam sintomas leves e 111.967 estão em estado grave. Os Estados Unidos têm o maior número de casos (32.392.392) e de mortes (576.722).
Cerca de 1,15 bilhão de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, sendo 249,6 nos Estados Unidos, onde 146,2 milhões receberam a primeira dose e 103,4 milhões (44,1% da população americana) estão plenamente vacinados.
A China aplicou 275 milhões de doses. Na Índia, foram mais de 156 milhões, mais de 147 milhões na União Europeia, mais de 50 milhões no Reino Unido e 47,6 milhões no Brasil, onde 31,8 milhões tomaram a primeira dose e 15,8 milhões (7,42% da população brasileira) tomaram as duas doses necessárias à imunização.
Enquanto a vacinação está suspensa em vários estados por falta de doses mesmo para quem já recebeu a primeira, três projetos de desenvolvimento de uma vacina brasileiro estão ameaçados porque o presidente Jair Bolsonaro vetou uma verba de R$ 200 milhões.
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