Ao declarar que a Ucrânia é corresponsável pela guerra em que foi invadida, rejeitar o convite para visitar Kiev e receber em Brasília o ministro do Exterior russo sem dar a mesma oportunidade ao ucraniano, o Brasil se alinha às posições da China e da Rússia.
Se a defesa do diálogo e de uma solução negociada é elogiável, uma mediação equilibrada exige o tratamento equitativo das duas partes, o respeito ao direito internacional e à Carta das Nações Unidas.
Enquanto o chanceler Serguei Lavrov estava em Brasília, a Rússia condenava o oposicionista Vladimir Kara Murza a 25 anos por criticar a invasão da Ucrânia. Ontem, o primeiro jornalista norte-americano preso na Rússia sob a acusação de espionagem desde o fim da Guerra Fria aparecia num tribunal de Moscou que lhe negou o direito de responder ao processo em liberdade.
O ditador Vladimir Putin visitou pela segunda vez zonas de guerra na Ucrânia para tentar levantar o moral da tropas antes de uma esperada contraofensiva de primavera da Ucrânia.
A economia da China cresceu em ritmo de 4,5% ao ano no primeiro trimestre deste ano, depois de avançar apenas 3% no ano passado por causa da política de covid-zero.
Em tom professoral e arrogante, o presidente Emmanuel Macron foi à televisão defender sua impopular reforma previdenciária. As centrais sindicais planejam grandes protestos para 1º de maio, Dia do Trabalho.
A Justiça da França absolveu a companhia aérea Air France e a fabricante Airbus pelo acidente com o voo AF-447 (Rio-Paris), que matou todas as 228 pessoas a bordo em 31 de maio de 2009. Meu comentário:
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