Apesar da idade avançada, o presidente Joe Biden anunciou ontem que vai concorrer à reeleição nos Estados Unidos em 2024. Se vencer, sairá da Casa Branca com 86 anos. Biden é o favorito contra o ex-presidente Donald Trump. As pesquisas indicam que perderia para candidatos mais jovens do Partido Republicano. Mas o Partido Democrata acredita que o mapa eleitoral o favorece.
A Guerra da Ucrânia deflagrou uma nova corrida armamentista, mas os gastos como porcentagem do produto interno bruto está quase nos níveis da Guerra Fria. A Estônia, a Letônia e a Lituânia protestam contra o embaixador chinês que negou à independência de ex-repúblicas da União Soviética, em linha com o que o ditador Vladimir Putin diz sobre a Ucrânia.
Durante visita à Espanha, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu uma reforma das Nações Unidas sem a participação das cinco grandes potências com direito de veto no Conselho de Segurança. Elas vetariam. Uma nova ordem mundial surge depois de uma grande guerra que esperamos que não aconteça porque seria uma guerra nuclear.
O ex-presidente peruano Alejandro Toledo chegou a Lima depois de ser extraditado pelos EUA para responder a processo por corrupção, sob a acusação de receber propina da construtora brasileira Odebrecht. Todos os ex-presidentes do Peru neste século, menos os interirnos, estão sendo processados.
A nova guerra civil no Sudão já tem cerca de 500 mortes e escassa perspectiva de paz por causa dos interesses econômicos, dos negócios dos generais que disputam o poder em Cartum.
A Índia é o país do futuro. Ultrapassou a China em população. É a grande economia que mais cresce, hoje a quinta maior do mundo. Foram 7% no ano fiscal que terminou em 31 de março e deve avançar 6% neste ano fiscal. No ano passado, superou a ex-potência colonial, o Reino Unido. Em 2022, instalou 120 gigavates de energia de fontes renováveis. A meta é 450 gigavates até 2030. Meu comentário:
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