terça-feira, 4 de abril de 2023

Trump se apresenta à Justiça para responder processo criminal

 Num momento histórico, o ex-presidente Donald Trump se apresenta hoje num tribunal de Nova York para ser processo criminalmente por 30 acusações a serem reveladas durante a audiência. É a primeira vez que um presidente ou vice-presidente dos Estados Unidos senta no banco dos réus. Ele será fotografado de frente e de lado e deixará as impressões digitais.

A cidade de Nova York montou um grande esquema de segurança porque dias atrás Trump pediu a seus seguidores que reajam. O ex-presidente se declara "completamente inocente", vítima de "caça às bruxas" e "perseguição política".

Este e outros processos podem até ajuda na disputa pela candidatura do Partido Republicano à Casa Branca em 2024, mas devem afastar o eleitorado independente. A maioria dos norte-americanos é a favor do processo, mas acha que tem interferência política.

Com o anúncio de um corte na produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e da Rússia, o preço do petróleo subiu 6% ontem, o que tende a aumentar a pressão inflacionária.

Um blogueiro russo que esteve na Guerra da Ucrânia e defendia a invasão russa morreu num atentado à bomba em São Petersburgo, a segunda maior cidade da Rússia, terra natal do ditador Vladimir Putin.

O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, pediu ao ministro do Exterior da Rússia, Serguei Lavrov, a libertação do jornalista Evan Gershkovich, acusado de espionagem, mas ele só deve ser solto numa troca de prisioneiros.

As agências espaciais dos EUA e do Canadá vão enviar, pela primeira vez, um negro e uma mulher à Lua, mas eles não vão descer em solo lunar. A meta do novo programa de voos tripulados é instalar uma base permanente na Lua e levar um ser humano a Marte até 2040.

Os EUA vão instalar mais quatro bases militares nas Filipinas, o que aumenta a tensão com a China e o risco de uma nova guerra fria.

A jovem primeira-ministra social-democrata Sanna Marin perdeu as eleições legislativas na Finlândia para a direita e a extrema direita. Ela liderou o país com sucesso na pandemia e levou a Finlândia à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) depois de mais de 80 anos de neutralidade por causa da invasão da Ucrânia pela Rússia. 

E a NASA, a agência espacial dos EUA, vai enviar uma mulher (Christina Koch) e um negro (Victor Glover) à Lua em 2024. A meta do programa é instalar uma base na Lula e mandar uma missão tripulada a Marte. Meu boletim: 

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