A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que a pandemia vai durar décadas e declara que o Brasil terá longo caminho. O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, admite que talvez nunca haja uma vacina eficiente contra a doença do coronavírus. Na sexta-feira, foram 292 mil casos novos. O total de casos confirmados no mundo se aproxima de 18,5 milhões e o de mortes, de 700 mil.
Os Estados Unidos tiveram 1,9 milhão de casos novos em julho. Têm mais de 4,8 milhões de casos e quase 159 mil mortes. Nas últimas duas semanas, o número de mortes subiu 36%. O presidente Donald Trump atacou, chamando de patética, a coordenadora médica da força-tarefa da Casa Branca, Drª Deborah Birx.
A América Latina tem mais de 5 milhões de casos confirmados e mais de 150 mil mortes. O México, terceiro país com o maior número de mortes no mundo, mais de 48 mil.
O Brasil registrou na segunda-feira mais 572 mortes e 18.043 casos novos. O total subiu para 94.702 mortes, 2.751.665 casos confirmados e mais de 1,912 milhões de pacientes curados. A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu para 995 por causa da menor notificação nos fins de semana.
A Argentina superou a marca de 200 mil casos e chegou a 3.813 mortes; 60% dos casos são na província de Buenos Aires e 30% na capital federal. As reuniões sociais estão proibidas em todo o país.
A França registrou média de mais de 1.100 casos novos por dia no fim de semana. Desde que iniciou o desconfinamento, França identificou 721 focos da doença. Teve até hoje mais de 190 mil casos. É o sétimo país em número de mortes, mais de 30 mil.
No fim de semana, o jornal Le Monde revelou que mais de 65% dos casos pós-confinamentos são assintomáticos, especialmente entre jovens. Esta é a maior dificuldade para combater a covid-19.
O Banco Mundial já deu empréstimos de US$ 160 bilhões, cerca de R$ 850 bilhões, para países em desenvolvimento enfrentarem as consequências econômicas da pandemia.
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