O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) estima que os Estados Unidos tiveram um excesso de 200.700 mortes desde o início da pandemia, muito mais do que as cerca de 170 mil mortes causadas oficialmente pela doença do coronavírus de 2019. O país tem mais de 5,3 milhões de casos confirmados.
No mundo inteiro, são mais de 21 milhões de casos confirmados, pelo menos 763 mil mortes e mais de 14 milhões de pacientes recuperados.
O Brasil registrou nesta sexta-feira mais 1.007 mortes e mais de 49 mil casos novos. O total de óbitos chegou a 106.571 e o de casos confirmados a quase 3,28 milhões. Em seis estados, as mortes estão em alta. Em 11, estão estáveis. No Distrito Federal e em nove estados, a tendência é de queda.
A Espanha teve mais 2 mil 987 casos e 12 mortes em 24 horas, totalizando agora quase 359 mil casos e 28 mil e 700 mortes. A taxa de infecção é 11 vezes maior do que a da Itália.
A Associação Médica Alemã declarou que o país já enfrenta uma segunda onda de contaminação.
As vendas no varejo caíram na China pelo sétimo mês consecutivo e tiveram uma pequena alta nos EUA.
Com queda maior nas importações do que nas exportações, a Zona do Euro melhorou o saldo comercial, mas a redução no comércio exterior é um sinal de fraqueza da economia mundial, que corre sério risco de depressão ou de uma saída lenta da crise, com estagnação. Meu comentário:
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