Magnata nova-iorquino governa EUA com mentiras e como reality show
Quando foi eleito presidente, em 1980, Ronald Reagan descrevia os Estados Unidos como uma cidadezinha brilhando ao sol no alto de uma colina. Um paraíso com possibilidades ilimitadas.
Durante a campanha de 2016, Donald Trump pintou um quadro caótico de um país sombrio com as cidades assoladas pela criminalidade e pela violência. Um inferno. Agora, dobrou a aposta. Joga com o medo para assustar a classe média branca para se apresentar como o candidato da segurança pública.
Ao lançar sua primeira candidatura à Casa Branca, em 16 de junho de 2015, Trump chamou os imigrantes mexicanos de traficantes, assassinos e estupradores, e os EUA de vítimas da exploração econômica.
No discurso para aceitar a candidatura à reeleição, em 27 de agosto deste ano, qualificou os manifestantes que protestam contra o racismo desde o assassinato de George Floyd, em 25 de maio, de “incendiários, agitadores, arruaceiros, saqueadores, anarquistas” e aliados da oposição.
“Ninguém estará seguro nos EUA de Joe Biden”, advertiu o presidente em discurso nos jardins da Casa Branca violando a lei que proíbe manifestações políticas em prédios públicos, com o escudo da Presidência à frente e um mar de bandeiras atrás. Quatro anos atrás, fez a mesma promessa de restaurar a lei a ordem.
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