Com quase 60% dos votos, a engenheira ambiental, feminista, sionista e ex-prefeita da Cidade do México Claudia Sheinbaum foi eleita presidente ontem pelo partido Morena (Movimento de Renovação Nacional, do atual presidente, Andrés Manuel López Obrador, primeiro esquerdista a governar o país. Ela será a primeira mulher a presidir o México, o quarto país do mundo em participação feminina no parlamento.
Apesar do grande saber científico e da sensibilidade política, testados no governo da capital mexicana, Claudia foi acusada na campanha de ser fantoche de AMLO, como o presidente é conhecido.
AMLO reduziu a pobreza a menos de 40%, dobrou o valor do salário mínimo e criou uma renda mínima para idosos, o que lhe garantiu grande popularidade e garantiu a eleição da sucessora. Mas Sheinbaum tem sua própria personalidade política. Não vai romper com o padrinho, mas com certeza vai dar sua própria orientação sua própria orientação ao governo para continuar o que López Obrador chama de Quarta Transformação, depois da independência, da Reforma e da Revolução Mexicana de 1910.
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