segunda-feira, 5 de setembro de 2022

Hoje na História do Mundo: 5 de Setembro

 CONGRESSO CONTINENTAL

    Em 1774, em resposta a leis coercitivas impostas pelo Parlamento Britânico aos colonos americanos, o Congresso Continental se reúne na Filadélfia com 56 delegados de todas as colônias, menos da Geórgia, e redige um projeto de declaração de direitos.

A revolta que leva à independência dos Estados Unidos começa em 1765, quando o Parlamento Britânico impõe a Lei do Selo, criando um imposto para financiar o exército colonial na América. As finanças do Reino Unido estão abaladas pela Guerra dos Sete Anos (1756-63), um conflito em quatro continentes entre os impérios britânico e francês, cada um com seus aliados.

Por ironia da história, a Guerra dos Sete Anos também foi uma causas da Revolução Francesa de 1789.

MORTE DE CAVALO DOIDO

    Em 1877, um soldado do Exército dos Estados Unidos mata com uma baioneta em Forte Robinson, no estado de Nebraska, o cacique Cavalo Doido, grande líder da resistência da tribo sioux, que se nega a ser confinado numa prisão militar

Um ano antes, em 25 de junho de 1876, ao lado de Touro Sentado, Cavalo Doido lidera os índios na maior vitória dos nativos contra o Exército nas Guerras Indígenas dos EUA, na Batalha de Little Big Horn, quando morrem 265 homens do 7º Regimento de Cavalaria, inclusive seu comandante, o coronel George Custer.

MASSACRE EM MUNIQUE

    Em 1972, durante a Olimpíada de Munique, terroristas do grupo palestino Setembro Negro atacam a delegação de Israel na vila olímpica, matam dois atletas e tomam outros nove como reféns.

Os sequestradores exigem a libertação de dois terroristas alemães e de 230 árabes detidos em prisões israelenses.

Num tiroteio no aeroporto de Munique, morrem os nove reféns israelenses, cinco terroristas palestinos e um policial alemão-ocidental. 

Depois de uma homenagem aos mortos, o Comitê Olímpico Internacional (COI) decide prosseguir com os Jogos para não dar uma vitória aos terroristas do grupo Setembro Negro, cujo nome evoca um massacre de palestinos na Jordânia em 1970, quando a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) tenta tomar o poder no país.

FORD NA MIRA 

   Em 1975, Gerald Ford sobrevive a uma tentativa de assassinato quando agentes do serviço secreto dominam Lynette Fromme, uma mulher que puxa um revólver perto do presidente dos Estados Unidos, em Sacramento, a capital da Califórnia.

Fromme faz parte da gangue de Charles Manson, que matou a atriz Sharon Tate.

Dezessete dias depois, outra mulher, Sara Jane Moore, perturbada mentalmente, tenta matar Ford em São Francisco e é impedida por um transeunte que pega seu braço quando ela levanta a arma.

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