terça-feira, 20 de setembro de 2022

Bolsonaro apresenta mais um festival de mentiras na ONU

Depois de fazer comício em Londres durante os funerais da rainha Elizabeth II, desrespeitando o luto oficial no Reino Unido, o presidente Jair Bolsonaro levou hoje sua campanha eleitoral para a Assembleia-Geral das Nações Unidas, onde desfiou uma série de mentiras sobre a realidade brasileira. 
De início, declarou que falava com “a autoridade de um governo que, durante a pandemia da covid-19, não poupou esforços para salvar vidas e preservar empregos”, ignorando que sabotou medidas científicas defendidas por dois médicos que nomeou para ministro da Saúde, apostou em tratamentos inúteis, demorou a comprar vacinas, desprezou a melhor vacina e não se solidarizou com as famílias dos 685 mil mortes. 

Entre 228 países e territórios, o Brasil teve a 19ª pior taxa de mortalidade. Ian Bremmer, presidente do Eurasia Group, uma das maiores consultorias políticas do mundo, considerou Bolsonaro o pior governante do mundo na pandemia.

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