De início, declarou que falava com “a autoridade de um governo que, durante a pandemia da covid-19, não poupou esforços para salvar vidas e preservar empregos”, ignorando que sabotou medidas científicas defendidas por dois médicos que nomeou para ministro da Saúde, apostou em tratamentos inúteis, demorou a comprar vacinas, desprezou a melhor vacina e não se solidarizou com as famílias dos 685 mil mortes.
Entre 228 países e territórios, o Brasil teve a 19ª pior taxa de mortalidade. Ian Bremmer, presidente do Eurasia Group, uma das maiores consultorias políticas do mundo, considerou Bolsonaro o pior governante do mundo na pandemia.
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