Um ataque de drones dos Estados Unidos matou no domingo em Cabul, a capital do Afeganistão, o terrorista mais procurado do mundo, o médico egípcio Ayman al-Zawahiri, fundador e líder da rede terrorista Al Caeda, anunciou nesta segunda-feira o presidente Joe Biden.
É o maior golpe na organização responsável pelos atentados de 11 de setembro de 2001 depois da morte de Ossama ben Laden numa ação de uma força de elite da Marinha dos EUA, em Abotabade, no Paquistão, em 2 de maio de 2011, no governo Barack Obama.
Al-Zawahiri tinha uma longa folha corrida como terrorista. Havia um prêmio de US$ 25 milhões por informações que levassem a sua captura ou morte. Ele nasceu em Giza, em 19 de junho de 1951, numa família de classe média importante. Seu tio-avô foi imã da Mesquita de Al-Azhar, uma das mais importantes do Islã.
Ao 14 anos, em 1965, entrou para a Irmandade Muçulmana, o mais antigo grupo fundamentalista islâmico, fundado em 1928 no Egito por Hassan al-Banna para reislamizar a umma, o conjunto de todos os muçulmanos, combatendo a influência do imperialismo ocidental.
No ano seguinte, cria uma célula clandestina para derrubar o governo secularista do Egito e implantar um Estado islâmico.
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