Mais 597 mortes e 20.396 diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019 foram notificados hoje no Brasil, elevando o total até agora para 19.086.184 casos confirmados e 533.546 óbitos. A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu 20% em duas semanas para 1.296. A média diária de casos novos baixou 33% para 45.701.
No mundo, já são 186.805.758 casos confirmados e 4.031.720 mortes. Mais de 171 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 11,7 milhões enfrentam casos leves ou médios e 77.394 estão em estado grave.
A Índia registrou mais 37.154 casos novos e 724 mortes em 24 horas. Tem o segundo maior número de casos (30.873.907) e o terceiro maior de mortes (408.972).
Neste domingo, por causa da menor notificação nos fins de semana, os Estados Unidos relataram mais 27 mortes e 4.909 diagnósticos positivos. O país soma os maiores números de casos confirmados (33.853.971) e de mortes (607.156).
Com o avanço da variante delta, originária da Índia, a Coreia do Sul bateu seu recorde de casos novos num dia pelo terceiro dia seguido: 1.378. Novas medidas de confinamento entram em vigor nesta segunda-feira. Até agora, a Coreia do Sul teve 169 mil casos confirmados e 2.044 mortes.
A Rússia bateu recordes, com 25.033 casos novos num dia e 749 mortes. É o quarto país número oficial de mortes: 143.002.
A África do Sul, que enfrenta uma nova onda de contaminação com a variante delta, de origem indiana, prorrogou as medidas de restrição, que incluem toque de recolher das 21h às 4h e a proibição de reuniões e da venda de bebidas alcoólicas.
O Vietnã, até agora um exemplo no combate à covid-19, impôs um confinamento de duas semanas à cidade de Can Tho, no Delta do Rio Mekong. O país vai receber dos EUA 2 milhões de doses da vacina da Moderna. Até agora, registra 30.478 casos confirmados e 123 mortes, com quatro mortes nas últimas 24 horas.
A Austrália registrou a primeira morte de transmissão local no ano. Desde o início da pandemia, teve 31.216 casos confirmados e 911 mortes.
Nas maiores manifestações antigovernamentais desde 1994, aos gritos de "Liberdade! Liberdade!" e "Abaixo a ditadura!", milhares de cubanos saíram às ruas neste domingo, inicialmente em San Antonio de los Baños e Palma de Soriano, e depois na capital, Havana. Elas protestavam contra a escassez de comida e medicamentos, as repetidas faltas de energia elétrica, o atraso no início do programa de vacinação e a falta de liberdade.
Os protestos refletem a crise econômica, agravada pela pandemia, que paralisou o setor de turismo, essencial para a entrada de moedas fortes, e o aumento da penetração da Internet na ilha, que permitiu articular os protestos através das redes sociais.
Num apelo à reação dos partidários do regime, o presidente e líder do Partido Comunista, Miguel Díaz Canel, que substituiu os irmãos Fidel e Raúl Castro, fez um pronunciamento pela televisão, acusou os manifestantes de estarem a serviço dos EUA e pediu aos "revolucionários" que saiam às ruas para defender a revolução.
As pessoas vacinadas contra a covid-19 e a gripe têm maior proteção contra o coronavírus, concluiu uma análise de 75 mil casos feita pela Universidade de Miami, nos EUA. Quem tomou a vacina da gripe teve menos acidentes vasculares cerebrais, menos trombose de veias profundas e menos internações em unidades de terapia intensiva.
Mais de 3,42 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Ao menos 25,2% da população mundial tomaram a primeira dose, mas só 1% nos países pobres.
A China aplicou mais de 1,38 bilhão de doses; a Índia, 377,3 milhões; os EUA, mais de 343 milhões; e o Brasil, mais de 114,3 milhões, sendo que 83,8 milhões tomaram a primeira dose e 30,57 milhões (14,35% da população brasileira) estão plenamente vacinados.
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