Em um ano e sete meses desde o primeiro caso confirmado, em 17 de novembro de 2019, em Wuhan, na China, a pandemia do novo coronavírus matou 4 milhões de pessoas. No Brasil, pela primeira vez em quatro meses, a média diária de mortes dos últimos sete dias ficou abaixo de 1,5 mil.
Com mais 1.585 mortes e 54.156 casos novos da doença do coronavírus de 2019 (Covid-19) notificados hoje, o Brasil soma 18.908.962 casos confirmados e 4.000.269 óbitos. A média de mortes em 7 dias caiu 21% em duas semanas para 1.481. A média diária de casos novos dos últimos sete anos baixou 35% em duas semanas para 49.971. É a menor desde 7 de março. As mortes só estão em alta no Acre.
No mundo, o total de casos confirmados chegou a 184.974.601, com 4.000.269 mortes. Cerca de 170 milhões de pacientes se recuperaram, 10,9 milhões enfrentam casos leves ou médios e 77.712 estão em estado grave. A taxa de letalidade dos casos encerrados permanece inalterada em 2%.
Os Estados Unidos registraram mais 23.128 diagnósticos positivos e 311 mortes na quarta-feira. Por causa da variante delta, dominante no país, onde é responsável hoje por mais de metade do contágio, o número de casos novos subiu 35 por cento para 15.259, enquanto as mortes, por causa do avanço da vacinação, caíram 40% em duas semanas para 182.
Mais de 3,29 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo; 24,6% da população mundial tomaram ao menos uma dose, mas só 1% dos habitantes dos países pobres.
A China lidera com 1,36 bilhão de doses, seguida da Índia. Nos EUA, o ritmo de vacinação caiu hoje para 500 mil doses. Ao todo, foram 340,8 milhões, sendo que 182,9 milhões receberam a primeira dose e 157,9 milhões (47,63% da população americana) estão plenamente vacinados.
O Brasil aplicou um número recorde de 3,3 milhões de doses de vacinas nesta quarta-feira, chegando a um total de 109,6 milhões de doses. Pouco menos de 80,9 milhões de pessoas tomaram uma dose e 28,8 milhões (13,52% da população brasileira) estão plenamente vacinados. Meu comentário:
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