Mais 499 mortes e 18.714 infecções registradas neste domingo, o Brasil chegou a 19.685.616 casos confirmados e 549.999 óbitos pela doença do coronavírus de 2019. A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu 15% em duas semanas para 1.105. A média de casos ficou estável em 44.685.
O total de casos confirmados no mundo está em 192.092.488, com 4.158.649. Cerca de 176,5 milhões de pacientes se recuperaram, embora muitos enfrentam sequelas, a chamada covid longa, 11,35 milhões apresentam casos leves ou médios e 84.405 estão em estado grave.
Depois de quatro dias e quatro noites de debate, a Assembleia Nacional e o Senado da França aprovaram a extensão do passe sanitário (certificado de vacinação completa, teste PCR negativo ou atestado de que teve a doença) nos locais de lazer com mais de 50 pessoas, a vacinação obrigatória para profissionais de saúde e o isolamento de quem pegar a covid-19. As medidas entram em vigor em 1º de agosto para adultos e em 30 de setembro para menores.
Diante da Assembleia Nacional, sob protestos da direita e da esquerda radical, o ministro da Saúde, Olivier Véran, defendeu as medidas consideradas autoritárias pela oposição. Argumentou que criam uma equilíbrio "justo e eficaz" entre "nossa liberdade e a proteção da saúde". Ele prometeu fazer "um uso parcimonioso".
Durante o fim de semana, mais de 160 mil pessoas protestaram contra o passe sanitário nas ruas da Paris e das principais cidades da França. Também há manifestações contra nos Estados Unidos, onde alguns estados querem obrigar os profissionais de saúde a se vacinar e algumas empresas e universidades também querem impor esta exigência.
Nos EUA, foram notificadas mais 13.312 infecções e 32 mortes, possivelmente por subnotificação no fim de semana. A média diária de casos novos dos últimos sete dias subiu 170% em duas semanas para 51.939. A média diária de mortes aumentou 20% em duas semanas para 269. Os EUA têm o maior número de casos confirmados (34.443.761) e de mortes (610.891).
A Índia registrou 39.361 casos novos e 416 mortes. O país sofreu uma segunda onda terrível com pico em maio com mais de 400 mil infecções e 4 mil mortes notificadas por dia. Tem o segundo maior número de casos confirmados (31.409.639) e o segundo de mortes (420.967).
A companhia farmacêutica japonesa Shionogi iniciou testes clínicos, em seres humanos, de um remédio em comprimido para curar a covid-19 em uma semana. Entra na corrida com a Merck e a Pfizer para desenvolver um medicamento capaz de neutralizar o coronavírus.
Com sede em Osaka, a Shionogi ajudou a desenvolver o remédio anticolesterol Crestor. O tratamento prevê um comprimido por dia. Os testes começaram neste mês. Devem ir até o próximo ano. O tratamento de Pfizer, com um medicamento a ser tomado duas vezes ao dia, pode chegar ao mercado antes do fim do ano.
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