O Brasil notificou neste domingo mais de 449 mortes e 20.554 diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019. Soma agora 19.935.132 casos confirmados e 556.886 mortes. De todos os estados, só o Rio de Janeiro apresenta tendência de alta nas mortes.
A média diária de mortes dos últimos sete dias, observada pelos epidemiologistas para avaliar o andamento da pandemia caiu 20% em duas semanas para 984. É a menor desde 20 de janeiro. A média diária de casos novos dos últimos sete dias baixou 12% para 35.645.
No mundo, já são 198.282.165 casos confirmados e 4.223.995 mortes. Cerca de 179,5 milhões de pacientes se recuperaram, muitos com sequelas de longo prazo, 14,47 milhões enfrentam casos leves ou médios e 90.488 estão em estado grave.
Com a subnotificação dos fins de semana, os Estados Unidos registraram mais 17.416 casos e 66 mortes, muito menos do que nos últimos dias úteis. A média diária de casos dos últimos sete dias subiu 149% em duas semanas para 79.763, enquanto a média de mortes aumentou bem menos, 14% em duas semanas para 310 por dia. O país tem o maior número de casos (35.002.148) e de mortes (613.224).
Sob o impacto da variante delta, a Flórida reportou um recorde 21.683 casos novos num dia.
A covid-19 vai continuar sendo um problema durante anos e causar milhares de mortes por ano no Reino Unido, como a gripe, prevê o professor Adam Finn, da Universidade de Bristol, na Inglaterra, citado pelo jornal inglês The Guardian. Em média, a gripe mata 20 mil pessoas por ano no país.
Mais de 200 mil pessoas saíram às ruas de Paris e das maiores cidades da França no fim de semana para protestar contra o passe da vacina, exigido a partir de 1º de agosto para adultos e 30 de setembro para menores em locais de cultura e lazer, bares, cafés, restaurantes, cinemas, teatros, museus, piscinas públicas e estádios. O protesto cresceu. Na semana anterior, os manifestantes eram cerca de 160 mil.
Cerca de 4,16 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até hoje no mundo; 28,4% da população mundial tomaram ao menos uma dose, mas só 1,1% nos países pobres. A China já aplicou 1,67 bilhão de doses.
No Brasil, mais de 100,87 milhões de pessoas receberam a primeira dose de vacina e 41,49 milhões (19,49% da população brasileira) estão plenamente vacinados.
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